Alves, Fellipe, Pietra Mendes, Thamara e Victor Fraga

12 de mai. de 2014

Teoria da Tectônica de Placas

A teoria Tectônica de placas é a teoria da geologia que descreve os movimentos de grande escala que ocorrem na litosfera terrestre.
Nela a parte mais exterior da Terra está composta de duas camadas: a litosfera, que inclui a crosta e a zona solidificada na parte mais externa do manto, e a astenosfera, que inclui a parte mais interior e viscosa do manto. Em uma escala de tempo de milhões de anos, o manto parece comportar-se como um líquido superaquecido, mas em resposta a forças repentinas, como os terremotos, comporta-se como um sólido rígido. A litosfera encontra-se fragmentada em várias placas tectônicas e estas se deslocam sobre a astenosfera. Essas movimentações ocorrem por que a Litosfera, leve e fria, praticamente “flutua” sobre o material mais quente e denso, parcialmente fundido, existente no topo da Astenosfera. É nessa parte viscosa, dos primeiros 200 km da Astenosfera, que são geradas as correntes de convecção, supostamente o mecanismo que proporciona a movimentação das placas tectônicas. As placas deslizam ou colidem uma contra as outras a uma velocidade variável de 1 a 10 cm por ano. Nas regiões onde elas se chocam ou se atritam, aumentam a deformação nas rochas e, de tempos em tempos nesses pontos, ocorrem os grandes terremotos.
Esta teoria surgiu a partir da observação de dois fenômenos geológicos diferentes: a deriva continental, e a expansão dos fundos oceânicos. No final dos anos 60 foi desenvolvida a teoria por Robert Palmer e Donald Mackenzie.

Nenhum comentário:

Postar um comentário